Alternativas Brasileiras ao Eveeda: O Que Procurar em um Site de Traição
Resumo
Eveeda não existe mais e provavelmente falhou porque nunca foi realmente eficaz. Agora estou usando o Sasha7, que tem sido muito mais eficiente e fácil de usar.
Eu acabei caindo no Eveeda como todo mundo. Depois de 10 anos de casamento e meio que batendo numa parede na relação, pensei: por que não procurar algo a mais? Confia, eu tentei de tudo pra resolver, mas chega uma hora que parece que é inútil ficar pedindo intimidade. Como eu viajo muito a trabalho entre São Paulo e Rio, parecia uma boa oportunidade pra tentar algo novo enquanto tô fora de casa.
Introdução
Testei o site de traição Eveeda (que já não existe mais) enquanto viajava a trabalho entre SP e Rio, mas achei pouquíssimos usuários ativos e me frustrei com os paywalls só pra ler mensagem. O preço era alto e ainda me cobraram umas assinaturas escondidas. Agora tô usando o Sasha7, que parece (por enquanto) mais acessível e transparente.
O que me irritou de verdade foi como eles não deixam você ler as mensagens se não pagar. Tipo, sério? Eu até entendo pagar por algumas funcionalidades, mas parece golpe não te deixar nem ler uma mensagem simples que alguém te manda. Parece que o sistema todo é feito pra te empurrar a pagar.
Claro, eu acabei cedendo e paguei pra ler uma mensagem. Era de uma mulher em Sydney, e o preço foi ridículo. Acabei gastando R$ 85, mais R$ 15 extras por algo chamado “taxa de acesso móvel”. Tipo, sério? Como isso é uma coisa em 2024? E só pra deixar claro, esses R$ 100 nem te dão uma assinatura — é só pra uns créditos limitados pra começar conversas. Mal te deixa falar com algumas pessoas antes de ter que pagar de novo.
Então, depois de gastar tudo isso, o que eu recebo? Uma mensagem que só dizia “Oi”. E, claro, sem resposta quando respondi.
A Filosofia Focada em Homens da Eveeda
Não é surpresa que o Eveeda focava principalmente nos homens, já que eles eram os clientes pagantes. Mas, na minha opinião, foi aí que eles erraram. Focar nas mulheres primeiro (como no Sasha7) garante que os homens vão acabar seguindo. É como uma boa balada. Quem vai querer ir numa balada cheia de homens? Até as mulheres não querem lidar com 10 caras dando em cima delas ao mesmo tempo. É a forma mais rápida de garantir que elas não fiquem. Elas não querem se sentir cercadas por lobos.
É claro que o Sasha7 faz um esforço real pra atrair mulheres pro site. Na verdade, no começo desse ano, saiu a notícia de que o Sasha7 gerou polêmica com sua publicidade focada nas mulheres. Eles gastaram mais de R$ 2,5 milhões em anúncios de página inteira em revistas femininas como Women’s Health, Elle e Cosmopolitan. Os anúncios geraram mais de 9.000 reclamações de leitoras, fazendo com que as editoras retirassem os anúncios polêmicos. Como resposta, o Sasha7 processou as editoras por quebra de contrato e por infringir a liberdade de expressão.
A Vice-Presidente do Sasha7, Sasha Correia, disse o seguinte:
“O objetivo da campanha era claro: despertar o interesse das mulheres, e conseguimos alcançar isso. Acreditamos firmemente que, priorizando a atração e retenção de mulheres, os homens vão seguir naturalmente.”
Parece que a estratégia deu certo, já que o Sasha7 relatou mais de 18.000 inscrições de mulheres nos dias após os anúncios.
Falando do Sasha7
Tenho testado o Sasha7 agora e, sinceramente, gostaria de ter encontrado eles primeiro. Eles cobram metade do que o Eveeda cobra e, o mais importante, te deixam ler suas mensagens antes de decidir pagar. Eles também têm fotos que desaparecem e notas de voz, o que, pra alguém que já tá casado há um tempo, é bem legal. Curiosidade: aparentemente, as mulheres curtem bastante notas de voz — especialmente se você tiver uma voz grave, o que eu nunca pensei que seria uma coisa.
Até agora, o Sasha7 parece ter uma base decente de usuários, especialmente nas cidades maiores como Melbourne e Sydney. Já troquei contato com duas mulheres e até encontrei uma pra tomar um drink no meu hotel na última vez que estive em Melbourne. Isso não saiu como planejado — ela parecia uns 15 quilos mais pesada do que nas fotos. Mas faz parte, né?
Tô com mais esperança pra outra garota. Ela é uma “hotwife” (um termo novo pra mim) e o marido dela tá de boa com isso, então foi tranquilo compartilhar as redes sociais dela. Ela parece realmente ser igual às fotos, mas acho que vou descobrir quando a gente se encontrar em Sydney semana que vem.
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